O descaso com a população que precisa de atendimento direto nos postos de saúde, pode ser visto na crise que se instala em algumas regiões brasileiras acometidas pela dengue. Atualmente, considerada um dos principais problemas de saúde pública.
Apesar de ser um direito garantido pela nossa Constituição, a saúde em nosso país, nunca ocupou um lugar de destaque, ficando sempre em plano secundário.
As ações realizadas pelos prefeitos municipais têm sido insuficientes para o controle do surto da doença na Bahia. O aumento no número de casos, principalmente no Sul do estado, evidencia a proporção da tragédia.
É inegável a proximidade de uma epidemia que se apresenta como iminente ameaça à sociedade.
Esperamos atitudes responsáveis de nossos governantes, que assegurem o combate à dengue e promovam o atendimento básico para a maioria do nosso povo.
Esse assunto, apesar de muito falado e de muitos cuidados recomendados, ainda precisa ser muito debatido e divulgado. E desta vez expondo muito mais os prejuízos do que o que se deve fazer para evitar uma doença tão terrível. É realmente um tema pertinente e que necessita de muito empenho para ser aniquilado.
ResponderExcluirA população baiana, sobretudo do interior do estado está perplexa com esse surto de dengue e, embora todos os mutirões e propagandas de combate e prevenção me parece que o surto vai continuar. As pessoas são as proprias culpadas por esta fatalidade, pois muitos não abrem suas casas para os agentes.
ResponderExcluirEssa epidemia de dengue me lembra a época na qual as pessoas morriam acometidas por doenças hoje consideradas bobas. Será que vamos deixar nos abater por um mosquito, ou só o tempo conseguirá nos revelar medidas mais eficazes para acabar com isso???
ResponderExcluirÉ um caso a se pensar.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEnquanto é desviado dinheiro por coronéis e etc, a dengue segue matando. Esse dinheiro poderia estar sendo investido pelo governo em campanhas, em mão de obra e recursos para o combate a dengue.
ResponderExcluirÉ lamentável vermos o descaso do poder público, e todo dia uma nova vítima da dengue.
Vamos rezar para que algo milagroso seja feito, e que a dengue deixe de ser um problema no nosso estado.
No ano passado, o estado do Rio de Janeiro foi o que teve o maior índice do surto. Este ano a Bahia lidera e algumas pessoas ainda teimam em não colaboram para o fim desta trágica doença. Vamos colaborar gente!!!!!!!
ResponderExcluirA princípio, lendo o título, pensei em opinar pela retirada do artigo "a"; não é só a dengue que mata. Diante do quadro atual em nosso estado, pricipalmente, que permaneça o artigo.
ResponderExcluirMuito oportuno o tema. É bom lembrar que a responsabilidade é de todos. Não podemos cobrar somente do poder público. A conscientização da população é primordial.
Somos vítimas da dengue ou da imprevidência? Fala-se muito, agora, em medidas capazes de reverter o alarmante quadro de óbitos, provocados pela dengue, mas o que de fato tem sido feito para mudar o comportamento de muitas pessoas que se acostumaram a jogar latinhas de cerveja ao léu ou as que se negam receber a visita dos agentes de saúde, em suas residências? Nessa ciranda infeliz, parece que as secretarias de saúde não se entendem entre si. Seria o momento de cogitarmos a presença de “dengosos” à frente desses órgãos públicos.
ResponderExcluirTô com vc Sebastião, ao se referir que, o problema da dengue não é só um caso de responsabilidade do governo, e sim nosso também, pois se não fizermos parte dessa guerra , como vamos acabar com o foco desse nosso inimigo, chamado dengue?. Temos que acabar com a falta de educação da população e mostrar que a doença taí, e pode pegar em qualquer um.
ResponderExcluirTô com vc Sebastião, ao se referir que, o problema da dengue não é só um caso de responsabilidade do governo, e sim nosso também, pois se não fizermos parte dessa guerra , como vamos acabar com o foco desse nosso inimigo, chamado dengue?. Temos que acabar com a falta de educação da população e mostrar que a doença taí, e pode pegar em qualquer um.
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